quarta-feira, novembro 30, 2005


Outbreak marketing

"Boca-a-boca é provavelmente a mais poderosa forma de comunicação do mundo dos negócios".
REGIS McKENNA

"A mais importante dentre todas as mídias é a voz humana".
AL RIES

"Por que algumas idéias, comportamentos ou produtos deflagram uma epidemia? O que podemos fazer para deflagar e controlar nossas próprias epidemias positivas?"
MALCOLM GLADWELL

"Comunicação boca-a-boca é a forma mais eficaz de se fazer marketing: a de menor investimento, mas, a de maior dificuldade".
JEFFREY FOX




Não é por acaso que dos últimos 100 livros de marketing publicados nos Estados Unidos mais de 50 tratem de um mesmo assunto com diferentes denominações: viral marketing, ou Word-of-mouth marketing, ou buzz marketing. Aqui no Brasil, o MADIAMUNDOMARKETING, depois de refletir exaustivamente sobre o assunto, e baseado em sua experiência de quase 25 anos de trabalhos para empresas de todos os portes e especializações, decidiu adotar uma denominação que compreende todo o pensamento e ferramental das outras denominações, mas, agrega um segundo entendimento tão ou mais importante que o primeiro. E, por isso, tratamos essa forma de pensar, planejar e agir, como outbreak marketing. Que a propósito, já estamos implantando em nossos clientes desde março de 2003, com ótimos resultados.

Para facilitar a compreensão do leitor, preferi tratar o assunto dentro da técnica que sites e portais usam das "perguntas mais frequentes". Aquelas questões com que nos sabatinam e testam nas palestras e conferências que temos realizado sobre o assunto em empresas, instituições de ensino, e associações empresariais. E que, em síntese, são três:

1 - Viral marketing não é o que já se fazia no passado com denominações diferentes tipo "marketing de referências", ou "testemunhal"?

Sim, o pensamento não difere. O que difere, agora, é a existência de uma ferramenta extraordinária chamada internet, que utilizada com inteligência e educação, potencializa as ações em centenas ou milhares de vezes, como aconteceu com o Hotmail, com o Windows 95, com o filme "A bruxa de Blair", e centenas de outros cases. O que difere agora é que,

Essas indicações aconteciam naturalmente - não eram nem planejadas, e muito menos estimuladas. E aí, decidiram parar de esperar que os ventos das circunstâncias trouxessem mais e novos clientes, e passaram a considerar o viral marketing, ou outbreak marketing que é a denominação que preferimos, como a nova forma de atuar daqui para frente.

2 - Além das possibilidades da tecnologia, existem outras razões para que um mecanismo convencional, quase que prosaico, ascendesse à condição de mídia básica e essencial, colocando todas as demais na condição de coadjuvantes?

Sim, a tecnologia possibilitou colocar em pé e acelerar, mas, as razões que determinaram o prevalecimento são de ordem histórica, e amplamente comentadas em todos os últimos livros do papa da Administração Moderna e do Marketing, Peter Drucker. Segundo o próprio, estamos atravessando de novo a ponte. A ponte que nos leva do mundo antigo para o mundo novo; neste momento específico, a que nos leva da sociedade industrial, em desconstrução, para a sociedade de serviços, em construção. Drucker afirma que esta é a terceira vez que isso acontece na história recente do mundo - últimos 500 anos. A primeira vez com a invenção do Gutenberg, a segunda com a máquina a vapor, e agora, com dezenas de causas, emblematicamente tangibilizadas nas reais possibilidades de uma internet.

Drucker afirma que em momentos como esse as mídias convencionais, muito especialmente aquelas que são indiretas e invadem e/ou interrompem, têm seu valor sensivelmente reduzido. Em momentos de dúvidas, de angústia, de crise, nada melhor do que recorrer às pessoas que já nos conhecem, que podem nos apresentar, nos referenciar. Em momentos de crise, o melhor a fazer é recuperar, organizar e ativar todos os networkings que fomos capazes de construir, naturalmente, no correr de nossas vidas. Só que agora não é sentar e ficar esperando, é levantar e correr atrás.

3 - Por que o MADIAMUNDOMARKETING preferiu a denominação outbreak marketing?

A razão é muito simples. Não dá para você atravessar a ponte em direção a uma nova sociedade, a do conhecimento, com a mesma atitude e comportamentos de hoje, de ontem, do passado. Para se encarar o viral, buzz ou word-of-mouth marketing, é preciso antes que cada um de nós se reposicione, rompendo com o passado, abandonando corajosa e definitivamente todas as zonas de conforto, e indo á luta. Precisamos romper, romper para fora, sair da casca, fazer o outbreak: derramando para fora como a lava de um vulcão que entra em erupção - e está mais que na hora de entrarmos em erupção -, e se apoiando, de forma planejada, organizada e ativa, nos relacionamentos que circunstancialmente fomos construindo pelas nossas vidas. É por isso que temos sido enfáticos: daqui para frente, "outbreak marketing or die"

autor: Francisco Alberto Madia de Souza
fonte: Portal Comunicação


...............................................................

Dica de Leitura: (clique na imagem para mais detalhes)


Os 50 Mandamentos do Marketing
FRANCISCO ALBERTO MADIA DE SOUZA

posted by Iris @ 1:51 PM  1 comentários 

segunda-feira, novembro 28, 2005


Grandes resultados com verbas pequenas

Comunicação virou sinônimo de sobrevivência corporativa. Toda empresa, independente de seu tamanho, precisa dissipar o que comercializa, os serviços que presta e seus diferenciais. Para fugir do anonimato, a companhia tem de estar constantemente presente nos meios de comunicação. Porém, muitos dos pequenos e médios empresários, por imaginarem custos inviáveis, adiam a busca por uma agência de publicidade que os auxiliariam nesse processo. E como as agências médias trabalham e orientam clientes deste porte, que geralmente contam com uma receita apertada?

O trabalho das agências de publicidade direcionado a este nicho deve seguir os mesmos princípios aplicados a grandes empresas. As ações de marketing são propostas somente após a análise das demandas e a adequação de ações às verbas. A diferença é que, para os que disponibilizam de poucos recursos, o processo de otimização da verba e de escolha de ferramentas de marketing tem que ser ainda mais minucioso e preciso. Como sabemos, o pequeno e médio empresário não têm chance de arriscar seu investimento duas vezes, caso falhe a campanha.

Para pequenas e médias agências, um bom briefing e uma correta análise da situação de mercado no qual a empresa atua são passos muito importantes e valorizados. O planejamento estratégico é essencial para que as ações propostas sejam baseadas em fatores e necessidades reais. É por meio dele que avaliamos o problema de comunicação e fazemos um levantamento dos potenciais e pontos fracos da empresa, salientando dados positivos e corrigindo os negativos. Só a partir deste processo inicial que o trabalho será consistente e menos vulnerável.

As ações iniciais muitas vezes são mais simples e requerem menores custos do que se imagina. Há ocasiões em que apenas a padronização da identidade visual da companhia - fachada, papelaria, disposição interna em empresas de varejo - já gera bons resultados. Em outros casos, a mudança da embalagem, uma promoção que utiliza como veículo o próprio produto, ou até mesmo ações de endomarketing (motivação e valorização dos canais de vendas) já são suficientes para alavancar negócios. Outros clientes necessitam de peças publicitárias para um lançamento, ou agregar serviços de assessoria de imprensa, e há situações, ainda, em que um processo de reestruturação é prioritário.

Aplicar corretamente a verba, escolher os canais e mídias que realmente atinjam os consumidores é o que realmente vai valorizar o investimento e trazer resultados certeiros. A proliferação das mídias e das ações de marketing, devido à expansão dos meios de comunicação, abriu novos campos de atuação e facilitou a escolha. O crescimento da internet, o aumento do número e temáticas de feiras de negócios e a multiplicação de canais de TV são exemplos disso.

O trabalho de promoção, com ações e materiais criados especialmente para atingir o consumidor no ponto-de-venda é cada vez mais reconhecido como gerador de fortes resultados. E, muitas vezes, as ações bellow the line (ações de marketing que não envolvem veiculação em mídia), como folheteria, mala-direta e sampling, já são suficientes. A aplicação em outdoors e ônibus também pode ser uma saída eficiente. Mas existem casos em que as verbas poderiam gerar mais resultados se aplicadas para ações mais diretas, como merchandising, customer relantionship management, etc.

Vale ressaltar que uma pesquisa de mercado criteriosa é um dos principais instrumentos utilizados para obter uma boa projeção dos resultados. A escolha da freqüência ou cobertura mais adequada para mídias televisivas e rádio é muito mais eficiente do que a busca por descontos em inserções.

Com a concorrência acirrada, a propaganda virou fator decisivo para a continuidade ou fim das atividades de muitas empresas. Para as pequenas e médias empresas, é preferível estar entre os melhores clientes de uma agência pequena do que ser o de menor verba - e conseqüentemente menor foco de atenção - de uma agência grande. As agências do mesmo nível têm a mesma ótica da empresa, por isso, entendem melhor suas necessidades.

Valorizar toda ação, por mais modesta que seja, analisar cuidadosamente a situação de cada cliente, levantar suas reais necessidades de divulgação e agir com foco, são diferenciais indispensáveis que certamente transmitem mais confiança e segurança a esse crescente mercado.

autor: Luciano Santos
fonte: portal da comunidação

posted by Iris @ 10:13 AM  0 comentários 

sexta-feira, novembro 25, 2005


Muito além da satisfação

Reinvenção, reformulação, reengenharia, reciclagem. Em busca de inovação e diferenciação efetiva, aquela que gera melhores resultados, as empresas vêm tentando fazer as coisas de maneira diferente.

Mas a obsessão pela mudança sem causa pode levar à desestruturação, à perda de rumo, ao desperdício de investimentos, à quebra de vínculos e à troca de seis por meia dúzia.

Apesar de encarar o alto turnover como uma de suas mais devastadoras chagas, principalmente no varejo e na prestação de serviços, a maioria das empresas tem dedicado poucos e descoordenados esforços na tentativa de fidelizar seus funcionários. E, num legítimo "efeito Tostines", usa esse mesmo argumento como justificativa para a falta de reais esforços nessa direção.

São as pessoas que operam as mudanças em todas as áreas e, com a pressão para que esse processo seja rápido e preciso, elas precisam estar cada vez mais alinhadas com as políticas, crenças e valores da companhia. Portanto, para mudar processos, sistemas, produtos e tudo o mais, é necessário um grupo de funcionários bem treinados, pró-ativos, motivados e experientes. Isso se adquire com a manutenção de talentos que conheçam a história geradora de mudanças e determinante das metas futuras, tornando-se agentes comprometidos com a inovação desejada.

A inovação eficaz decorre do próprio dia-a-dia da empresa, da interpretação das reações do mercado, do convívio com os funcionários, da negociação com fornecedores e do relacionamento com clientes. Sendo assim, de um lado as empresas precisam entender que não se trocam pessoas como se troca de meias. E, de outro lado, precisam convencer os funcionários das vantagens e reais benefícios de permanecer longos períodos na mesma companhia, resistindo a falsas ilusões imediatistas.

Os conceitos de branding, largamente adotados pelas organizações para fidelizar consumidores de diversos segmentos de bens e serviços, contêm a essência de uma inovadora abordagem da gestão de pessoas: o Endobranding. Muito mais profundo e abrangente que o endomarketing, ele parte do princípio de que fidelidade é muito mais que simples satisfação. A exemplo do que já é tido como verdadeiro na relação das organizações com seus clientes e consumidores, satisfazer os funcionários já não é suficiente. A meta é encantar, envolvendo o funcionário a ponto de fazer com que ele assuma um compromisso total com os valores e as metas da organização, esteja disposto a dedicar um grande esforço em nome dessa empresa e pretenda manter-se ligado a ela no futuro, mesmo que receba proposta de trabalho um pouco mais vantajosa financeiramente.

Certamente não há de ser mera coincidência o fato de que as empresas mais rentáveis são justamente aquelas que têm como prioridade a gestão competente de pessoas. A constatação resultou de um estudo comparativo entre as 1000 maiores empresas do país, isolando as 40 com melhor gestão de pessoas e ambiente interno, conforme análise da revista Valor. Nos últimos três anos, embora o crescimento em vendas tenha sido similar entre os dois grupos, a lucratividade das classificadas pela qualidade na gestão de pessoas cresceu sete vezes mais que o das outras maiores. Dados recentes da revista Exame mostram também que a rentabilidade das 150 melhores empresas para se trabalhar foi de 17,2% em 2003, contra 12,4% das 500 maiores empresas do País no mesmo período.

Concluindo: fidelizar funcionários gera mais lucro em empresas de todos os tamanhos e segmentos. Pessoas fiéis são pessoas apaixonadas e tornam-se torcedores fanáticos. Nesse tipo de relação onde o amor e o ódio caminham juntos e próximos, ambos os lados devem se entregar de corpo e alma, não encarando o compromisso como "eterno, posto que é chama, mas infinito enquanto dure".

autor: Eduardo Henrique de Macedo
fonte: Portal Gouvêa de Souza

posted by Iris @ 11:27 AM  0 comentários 

quinta-feira, novembro 24, 2005


Como produzir um folder eficiente

Como dono de uma agência de propaganda com vários clientes que trabalham, basicamente, com ações de marketing, propaganda e promoção baseadas em materiais impressos, sou constantemente consultado sobre a eficiência dessas ações em uma realidade em que somos bombardeados por toda sorte de malas-diretas, folheto e folders, invadindo nossas casas e escritórios a cada passada do carteiro.

Se pensarmos somente sob o prisma da quantidade, a primeira resposta é afirmar que dificilmente o nosso folder vai se destacar em meio aos demais. E que uma ação dessa pode representar um desperdício de dinheiro, sem nenhum retorno garantido para o anunciante.

Mas, antes de expressar minha opinião, vale a pena uma metáfora: aquela famosa marca de biscoitos vende mais porque é mais fresquinha ou é mais fresquinha porque vende mais? Nunca saberemos, não é? Mas o foco criado com a comunicação foi capaz de fazer todo mundo conhecer e confiar na qualidade daqueles produtos.

O exemplo acima mostra, de maneira simples e clara, que, não importa o tamanho de sua verba ou a mídia escolhida, uma regra básica deve ser sempre observada: toda comunicação precisa de foco; precisa combinar objetividade e criatividade.

É talvez aí que vejo o maior desafio na produção de um folder, seja ele institucional ou promocional. Não adianta tentar colocar em um único material tudo o que você gostaria que seu público soubesse. É preciso planejar o material e decidir qual a mensagem mais importante.

De forma mais simplificada, devido ao espaço restrito do artigo, vale considerar que todo material deve responder sempre às seguintes perguntas:

1 - O quê (qual é seu negócio ou serviço)
2 - Por quê (porque ele é diferente, melhor ou qual sua qualidade)
3 - Como (qual é seu diferencial, ou como ele tem acesso ao que sua empresa tem de melhor)
4 - Quando (para os casos promocionais, essa informação é fundamental)
5 - Onde (como chegar ao seu negócio - localização fixa, telefones, site etc)

Quanto à forma, tipo de papel, quantidade de páginas e outros importantes detalhes, consulte sempre uma agência ou um profissional de comunicação. Assim, com seus objetivos acertados, com certeza o seu folder vai se destacar dos demais e provará que propaganda sempre foi e será a alma do negócio.

autor: Luciano Santos
fonte: Portal da Comunicação.


posted by Iris @ 12:10 PM  0 comentários 

quarta-feira, novembro 23, 2005


COISAS QUE O CLIENTE PRECISA SABER:

1 - DESIGNER dorme. Pode parecer mentira, mas DESIGNER precisa dormir como qualquer outra pessoa. Não o acorde sem necessidade! Esqueça que ele tem telefone em casa, ligue para o escritório.

2 - DESIGNER come. Incrível, mas é verdade. DESIGNER também precisa se alimentar, e tem hora para isso, na hora do almoço.

3 - DESIGNER pode ter família. Essa é a mais incrível de todas: mesmo sendo um DESIGNER a pessoa precisa descansar no final de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar sobre artefinais, banners, logos, etc...

4- DESIGNER, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro. (Por essa você não esperava, né?). É surpreendente, mas DESIGNER também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas e sapatos, consome Lexotan para conseguir relaxar, etc. E o fundamental: pode parecer bizarro, mas os livros para "UPLOAD" do profissional, os cursos, o operacional do escritório e a administração disso tudo não acontecem gratuitamente. Impressionante, não? Entendeu agora o motivo dele cobrar pelo LAYOUT e pelo PROJETO?

5 - Ler, estudar é trabalho. E trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada.

6 - Não é possível resolver problemas de layout por telefone. Precisa comentar?

7 - De uma vez por todas, vale reforçar: DESIGNER não é vidente, não joga tarôt e nem tem bola de cristal. Ele precisa rever os layouts muitas vezes para maturá-lo e poder superar as expectativas. Se quer um milagre, tente uma macumba e deixe o pobre do DESIGNER em paz.

8 - DESIGNER não faz milagres! Ora você se assustou com isso? Sim ele não faz o milagre da multiplicação da imagem, por isso se você deseja um folder com fotos, forneça meios dele obter essas fotos. Ou contrate ou você mesmo as fotos ou pague pela compra delas. Quer uma ilustracão bacana?? Pague o custo de um ilustrador, oras!

9 - Em reuniões de amigos ou festas de família, o DESIGNER deixa de ser DESIGNER e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele passar no vestibular. Não peça conselhos sobre o logo da sua empresa, o folder que não deu certo ou o site que não funciona. Porcure-o na segunda feira, no escritório, entendeu?

10 - Não existe apenas um estudozinho - qualquer estudo requer um conceito, horas de trabalho, e tem que ser pensado, estudado, analisado e, é claro, cobrado. Esses tópicos podem parecer inconcebíveis a uma boa parte da população,mas servem para tornar a vida do DESIGNER mais suportável;

11 - Quanto ao uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue apenas quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o DESIGNER pode estar fazendo alguma coisa que você nem pensou que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo.

12 - Antes de aparecer no escritório: por favor, marque hora. Se vc pular essa etapa, não fique andando de um lado para o outro na sala de espera e nem pressionando a secretária. Ela não tem culpa se você decidiu aparecer de ultima hora pra trocar idéias.

13 - Quando se diz que o horário de fechamento de um arquivo é as 18:00, não resolva enviar as 5.670 alterações as 17:30! Se resolver fazer isso, saiba o risco que corre do seu trabalho sair atrasado. Lembrando sempre que o DESIGNER tem vida lá fora, respeite isso e envie as 5.670 alterções até as 12:00.

14 - Na hora de aprovar um layout, por favor aprove baseado em conceitos e não baseado no "ah! minha filhinha de 4 anos, a-do-ra cor de rosa!"

15 - Infelizmente para você, a cada novo JOB, o DESIGNER poderá e deverá fazer novos estudos, criar novos conceitos e isso tem um custo. Por favor, não tente substimar nossa inteligência, tentando fazer mil mudanças em um layout antigo para não ser cobrado como um novo. Lembre-se remendos novos em layouts velhos, podem sair caros no final!

16 - O DESIGNER não deixará de cobrar o layout só porque você já gastou demais em outras coisas. Os DESIGNERS conhecem bem o ditado "O barato sai caro"!!!!.

17 - E, finalmente, DESIGNER também é filho de DEUS e não filho disso que você pensou...

posted by Iris @ 6:17 PM  2 comentários 

terça-feira, novembro 22, 2005


Logomarca?

>> entre no novo endereço do IFDBlog clicando na imagem acima, lá você encontrará todos os posts que estavam aqui. Obrigada pela compreensão.



posted by Iris @ 11:17 AM  5 comentários 


Livros de Marketing

>> entre no novo endereço do IFDBlog clicando na imagem acima, lá você encontrará todos os posts e dicas que estavam aqui. Obrigada pela compreensão.



posted by Iris @ 10:38 AM  2 comentários 


Livros de Publicidade e Propaganda

>> entre no novo endereço do IFDBlog clicando na imagem acima, lá você encontrará todos os posts e dicas que estavam aqui. Obrigada pela compreensão.

posted by Iris @ 10:37 AM  1 comentários 


Livros de Design

>> entre no novo endereço do IFDBlog clicando na imagem acima, lá você encontrará todos os posts e dicas que estavam aqui. Obrigada pela compreensão.



posted by Iris @ 10:36 AM  1 comentários 

quinta-feira, novembro 17, 2005


Design funcional é ser sofisticadamente simples

Design funcional significa adequar as necessidades do cliente aos desejos do usuário, para que as tarefas sejam realizadas de uma maneira fácil, intuitiva e gratificante. Não é pouca coisa.

A maior frustração dos designers que migraram para a web na época da bolha era enfrentar as limitações do HTML. Era impossível ter o mesmo controle que tinham no meio impresso ao produzir seus sites.

A regra da época era reinventar roda. Jogue fora os velhos tags HTML. Substitua-os pelos conceitos e pelas técnicas que se seguem, pregava David Siegel no seu bestseller “Creating Killer Web Sites”. Entre as técnicas que seguiam, podíamos encontrar coisas como o uso indiscriminado de imagens no lugar de texto, o uso de tabelas para o layout e o famoso GIF transparente, entre outros.

Na contramão dessa corrente, Jakob Nielsen, defendia o enfoque “engenheiro” de se fazer design. Existem duas abordagens fundamentais ao design: o ideal artístico de expressar-se e o ideal da engenharia de resolver um problema do cliente, dizia em seu livro “Designing Web Usability”. Para Nielsen, apenas o modo engenheiro poderia produzir resultados positivos.

Essa polêmica colocou a usabilidade e o design em lados opostos, criando um paradigma um tanto quanto estranho no mercado de design digital. No final, o resultado da soma da usabilidade mais o design sempre tendia a zero.

Nessa época, era muito comum no início de cada projeto definir qual dos lados seria priorizado. Sites totalmente textuais e até sites exclusivamente baseados em imagens foram produzidos e colocados no ar para testar os limites dessa equação.

Mas os anos passaram, a bolha estourou, e os profissionais dos dois lados dessa “Jihad” tecnológica precisaram cair na real. Experimentalismo e radicalismo deixaram de suprir a necessidade dos clientes, cada vez mais bem informados e focados no resultado.

Hoje, o design baseado em apenas uma dessas correntes está fadado ao fracasso. Qualquer website, de qualquer área, precisa ter um design funcional.

Design funcional nada mais é do que colocar todo o conhecimento disponível a serviço do desenvolvimento da interface, e não contra.

É um design ponderado e bem estudado, levando em conta todo o conhecimento das seguintes áreas:

Usabilidade
Garante a facilidade de uso, tornando a interação uma tarefa simples, objetiva e agradável.

Arquitetura da informação
Organiza a informação de maneira clara e objetiva, de acordo com público alvo, facilitando o acesso à informação.

Acessibilidade
Uso de técnicas adequadas para garantir que qualquer usuário, independente de necessidades especiais, acesse o conteúdo.

Marketing
Adequação da interface às estratégias e objetivos de marketing e comunicação do cliente, criando uma interface extremamente eficiente.

Design gráfico
Maximiza a experiência do usuário, auxiliando a realização das tarefas e a exposição da marca do cliente.

Tecnologia
Escolha correta de tecnologia garante a compatibilidade com os mais diversos meios de acesso e a versatilidade da interface.

O segredo do design funcional é adequar as necessidades do cliente aos desejos do usuário, possibilitando a realização de tarefas de uma maneira fácil, intuitiva e gratificante. É como um canivete suíço: do tamanho do seu bolso, com as ferramentas adequadas às suas tarefas, fácil de usar e ainda por cima é extremamente bonito.

Esqueça os modismos, os nomes bonitos e os discursos quase religiosos. Você não precisa ser um especialista para aproveitar a essência da teoria de cada área e aplicar no seu trabalho, no seu dia-a-dia. Seja você um designer, arquiteto, analista ou programador, use todo esse vasto conhecimento para melhorar cada vez mais a qualidade do seu trabalho. Seu usuário agradece.

fonte: [Webinsider]
autor: Andre Nogueira

posted by Iris @ 1:50 PM  0 comentários 

sábado, novembro 12, 2005


Portifólio e portfólio... qual a grafia correta?

>> entre no novo endereço do IFDBlog clicando na imagem acima, lá você encontrará todos os posts que estavam aqui. Obrigada pela compreensão.

posted by Iris @ 5:58 PM  1 comentários 

quinta-feira, novembro 10, 2005


Marketing em buscadores: paciência e sabedoria

O serviço de otimização de sites em mecanismos de busca é um trabalho que necessita tempo e mistura métodos técnicos com uma consistente organização do conteúdo.


SEO, de Search Engine Optmization, é uma ferramenta do webmarketing. Especificamente do marketing em sites de busca (ou a sigla SEM, em inglês).

O serviço de um profissional SEO é posicionar bem um site nos resultados gerados pelos sites de busca para uma determinada palavra-chave (keyword).

Esse profissional não deve prometer o primeiro lugar nos resultados, pois não é ele quem gera os resultados de uma pesquisa, mas o próprio site de busca. Porém, ele não pode perder de vista o objetivo de posicionar um site em primeiro lugar.

Sabemos que o marketing é orientado a atender plenamente as necessidades do consumidor e a zelar pela imagem da empresa. Então, já que SEO é uma ferramenta de marketing, seu propósito é trazer ao usuário de máquinas de busca um site posicionado nas primeiras páginas de resultado. E que este site atenda as necessidades deste usuário.

Assim, esse usuário se tornará um cliente; terá uma boa imagem do site, da empresa e do site de busca; a empresa que contratou o serviço de SEO terá lucro; e o profissional SEO sairá com a imagem de competente. Com um serviço SEO voltado para o marketing todos saem ganhando.

Para entender essa visão, vamos ver como esse serviço era realizado antigamente. Os sites de busca, basicamente, posicionavam seus resultados através das meta tags description e keyword. Então, para conseguir um bom posicionamento, havia quem digitasse repetidamente nessas meta tags as palavras-chave mais procuradas em geral, mesmo que o site não tratasse daqueles assuntos. Isso é considerado spam.

Conseqüentemente, quando o usuário buscava por essas palavras-chave e clicava no primeiro resultado da lista, muitas vezes ficava frustrado por não achar o que queria. E a empresa que contratou esse serviço de SEO não conseguia muitos clientes. Isso aconteceu até o Google chegar com a tecnologia do page rank e não usar mais meta tags para exibir seus resultados.

Duas correntes também surgiram por causa desse cenário. A primeira é composta por SEOs que acreditam que conteúdo é o que dá uma boa posição a um site. A segunda é composta por SEOs que acreditam que outros métodos mais técnicos são responsáveis por uma posição. A partir daí, a consciência de que SEO é uma ferramenta de marketing e que deve ser voltada para o usuário começa a amadurecer. Cada corrente tem vantagens e desvantagens.

A primeira é vantajosa porque conserva uma boa posição por mais tempo, agrada o usuário e os sites de busca, facilita a obtenção de page rank e facilita a entrada de um site em diretórios. Porém, é uma estratégia que leva tempo para ser bem sucedida. E talvez a empresa contratante não tenha esse tempo.

A segunda é vantajosa porque posiciona bem um site mais rapidamente. Porém, muitas vezes a estruturação do site decorrente desses métodos não agrada os usuários e essa estratégia pode se desatualizar rapidamente, devido à atualização das listas de resultados dos sites de busca.

Então, é mais inteligente englobar essas duas correntes no serviço de SEO e usá-las com sabedoria para obter eficiência e eficácia.

Para completar esse artigo sobre o mundo SEO e preparar para um próximo texto sobre a metodologia básica SEO, é preciso falar dos tipos de mecanismos usados pelos sites de busca:

Diretório: é um mecanismo de busca onde pessoas selecionam os sites. Para submeter um site a um diretório, o conteúdo deve ser único, útil e voltado para o usuário. Se seu site for linkado por um diretório, seu site inspira confiança e qualidade para os demais mecanismos de busca. Isso é o conceito de page rank.

Spiders, crawlers e bots: são os apelidos dos mecanismos que usam robôs para indexar um site numa máquina de busca. Robôs são programas que seguem certos parâmetros para identificar um site relevante ao usuário. Eles indexam sites mais rapidamente que os diretórios. Cada robô é programado com parâmetros diferentes, uns ainda são programados para analisar meta tags; outros para analisar conteúdo e estrutura de uma página; e outros ainda para analisar page rank. Muitas vezes alguns parâmetros são comuns a todos os robôs.

Misto: utiliza esses dois tipos de mecanismos.

fonte: webinsider
autor: Ivo Saldanha

..........................................................

Matéria Complementar a este tópico:
Como melhorar a posição do seu Site, nos mecanismos de Buscas

posted by Iris @ 3:58 PM  1 comentários 

quarta-feira, novembro 09, 2005


A Maldição do Publicitario

CONTA A LENDA QUE, QUANDO DEUS LIBEROU PARA OS HOMENS O CONHECIMENTO SOBRE COMO SER PUBLICITÁRIO, DETERMINOU QUE AQUELE "SABER" IRIA FICAR RESTRITO A UM GRUPO MUITO PEQUENO E SELECIONADO. MAS, NESTE PEQUENO GRUPO, ONDE TODOS SE ACHAVAM "SEMI-DEUSES", JÁ HAVIA AQUELE QUE IRIA TRAIR AS DETERMINAÇÕES DIVINAS....AÍ ACONTECEU O PIOR !!!!!!........

DEUS, BRAVO COM A TRAIÇÃO RESOLVEU FAZER VALER ALGUNS MANDAMENTOS:

1º Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental.
2º Não verás teu filho crescer.
3º Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.
4º Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais terás úlcera.
5º A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o China in Box.
6º Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos.
7º Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho;
8º Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás.
9º Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.
10º A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito.
11º Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.
12º Terás sonhos, com clientes, e não raro, resolveras problemas de trabalho neste período de sono.
13º Exibirás olheiras como troféus de guerra.
14º E, o pior... Inexplicavelmente gostarás de tudo isso...

posted by Iris @ 11:29 AM  1 comentários 

terça-feira, novembro 08, 2005


Mensagem: o mobile marketing está chamando

Considere utilizar mensagens SMS em seus próximos projetos de comunicação. Vale a pena testar esse canal dirigido, sempre de forma correta. Veja aqui algumas sugestões.

Talvez você já tenha sido abordado por uma ação de marketing através de uma mensagem no seu aparelho celular. Ou não, pois raras empresas no Brasil utilizam o SMS. O que pode ser considerado um desperdício, visto que os usuários brasileiros de telefonia móvel já totalizam 75,5 milhões de consumidores (fonte: Anatel, julho de 2005).

Fundamentalmente, o SMS é um novo canal de comunicação dirigida, ainda subestimado, capaz de explorar algumas características peculiares que o diferenciam do ferramental de comunicação já conhecido.

Passemos a uma breve análise de alguns pontos-chave:

Inovação. Conseqüência direta da ainda incipiente utilização, as empresas que estão saindo na frente têm surpreendido seus consumidores. Não raro são recebidos feedbacks como: "Legal, nunca tinha recebido uma mensagem assim" ou "Que ótimo, como a empresa está avançada".

Essa percepção de valor (por parte dos consumidores) pode ser ainda mais relevante para empresas que têm em seu posicionamento conceitos como "vanguarda" ou aspiração para tal.

Alto índice de leitura. Como dificilmente o usuário "apaga" uma mensagem antes de lê-la (uma das vantagens sobre o e-mail marketing), é viável transmitir "todo o recado". Considerando que haverá relevância (mais sobre isso adiante), a mensagem terá maiores chances de produzir o comportamento desejado. Uma boa técnica de redação ajuda muito e pode, por exemplo, revelar o nome do remetente somente na assinatura, ou seja, pode-se conduzir o "suspense" até a última palavra do texto.

Boa conveniência. Diminui-se consideravelmente o risco de atrito, visto que é um canal menos "invasivo" do que, por exemplo, o call center. É possível ler rapidamente uma mensagem em meio a uma reunião sem utilizar mais do que 10 segundos e sem precisar, logicamente, interação de voz (maior discrição).

Custo acessível. O investimento por approach é menor do que o call center (na maioria dos casos) e do que a mala-direta. Sua logística também é bem mais simplificada, facilitando o controle de todo processo (fator "esforço/tempo").

Real time e interatividade. A "entrega" é quase instantânea, consolidando uma vantagem de tempo em relação à mala-direta e, também, ao call center – mais especificamente quando uma mensagem deve ser comunicada a um número considerável de consumidores.

Explicitadas as características, cabe a pergunta: em que setores o mobile marketing tem maior aplicação? Em praticamente todos, com destaque para varejo e serviços. Nessas áreas, por exemplo, o SMS pode ser ferramental de programas de relacionamento, seja para atualizar "saldo", para divulgar "ofertas", para efetuar "cobranças" ou para indicar "serviços".

Tem também funcionalidade destacada no segmento industrial, para relacionamento com a força de vendas (público interno) e com fornecedores e/ou compradores. Enfim, apresenta latente polivalência (tanto "técnica", quanto "de aplicação"), o que lhe insere no contexto, com o perdão do trocadilho, da "última palavra" em marketing.

Mas é preciso lembrar alguns elementos primordiais (e "normativos") na grandeza do relacionamento com consumidores:

1) Sempre, mas sempre mesmo, utilize os princípios do marketing de permissão. Respeito à privacidade, antes mesmo da questão mercadológica, está na pauta mais indissolúvel da ética empresarial;

2) Ainda não inventaram nenhuma mágica em marketing, ou seja, a relevância da interação/mensagem é fundamental. Aborde seu consumidor com algo que seja interessante para ele e que, logicamente, faça sentido aos objetivos táticos e/ou estratégicos do seu negócio;

3) A capacidade criativa é vital. De nada adianta a melhor proposta de valor se você pecar na "hora da verdade": o contato com o consumidor. Parece óbvio, mas muitas empresas fracassam justamente nesse estágio do processo. Certifique-se, enquanto gestor, que a construção da "sua" mensagem se destacará no que se refere à comunicação. Uma proposta relevante fica ainda mais relevante se as palavras utilizadas forem precisas e persuasivas.

O mobile marketing é uma realidade, hoje infelizmente para poucos. Ou talvez felizmente, caso você seja um daqueles (bons) profissionais que buscam resultados aliados à inovação. Espero que você tenha entendido a mensagem.


autor: Alessandro Souza
fonte: webinsider

posted by Iris @ 12:30 PM  0 comentários 

quinta-feira, novembro 03, 2005


Bonitinho, mas ordinário?

A sociedade informacional mais uma vez está mudando, tomando novas formas, ajustando-se às novas realidades (ou virtualidades).
Vamos tomar como exemplo um famoso site de comunidades, também conhecido como Orkut. Hoje, não fazemos mais a pergunta "Você está no Orkut?" e sim "Quem não está no Orkut?". Agora vamos analisar como esse site de comunidades está mudando até a forma como procuramos relacionamentos.
Ora, o Orkut é um excelente banco de dados de homens e mulheres que buscam amizades, namoros, amigos e pessoas com interesses relacionados. Para quem quer dar uma paquerada o Orkut oferece a facilidade da pesquisa (já que as pessoas geralmente colocam fotos e dados verdadeiros) e a comodidade de "dar um fora" apenas se omitindo de respostas. Bem, o que me parece é que um relacionamento iniciado na grande rede descarta um contato físico e visual de imediato. Ou seja, mesmo que você troque fotos
com um(a) possível pretendente, o que mais vale e filtra no início de um relacionamento virtual é a conversa, a criatividade, o raciocínio rápido, enfim, o papo interessante.

Peraí, o que isso tem a ver com webdesign?

Se pararmos para analisar, o que eu verdadeiramente estou querendo dizer é que atualmente estamos priorizando na Internet o que é RELEVANTE. E quando eu digo "estamos" estou referindo-me aos usuários e clientes dos nossos projetos online. Se o "papo" é interessante, vamos em frente e continuamos a navegação. Se o projeto for "bonitinho" mas quando abre a boca é um desastre, só lamentamos e partimos para o seu concorrente.
Ou seja, senhores webdesigners, mais do que nunca se faz necessário ser um profissional multidisciplinar, versátil. Com isso, não quero dizer que você tem que ser um excelente redator ou que seja um intelectual digno de ir para a Academia Brasileira de Letras. Mas que tenha senso crítico e jamais ponha a estética na frente do conteúdo. Se você tiver um site bem estruturado em sua navegação, se seu site passou por um processo real e criterioso de planejamento, a estética vem para complementar e tornar seu projeto um case de sucesso. Porém, se você tem um site lindo (e isso é bem subjetivo) mas ninguém consegue navegar ou encontrar um conteúdo de interesse, ele provavelmente servirá para ser impresso e colocado em uma moldura no seu quarto.

Se você achou aquele(a) pretendente uma pessoa interessante pelas conversas que tiveram, ótimo. Um bom papo é sempre legal. Se ele(a) for bonito(a), melhor ainda. Vamos unir o útil ao agradável.

fonte: banana design
autor: Laert Yamazaki

posted by Iris @ 12:53 PM  4 comentários 



 

Subscribe to RSS headline updates from:
Powered by FeedBurner

 
 
 
  • Current Posts